quinta-feira, 30 de abril de 2009

Dia da Mãe

Este ano a prenda foi um vasinho com um girassol....A flor que aparece é apenas de papel, mas dentro do vaso está a crescer uma sementinha de girassol...

sexta-feira, 27 de março de 2009

Prenda da Páscoa

Uma lembrança de Páscoa...

quinta-feira, 19 de março de 2009

Dia do Pai

Um porta-gravatas em madeira com uma mensagem especial para o pai.

Este é o ano dos Super-pais! :)

domingo, 21 de dezembro de 2008

Prenda de Natal

Conheçam os mais lindos porta-guardanapos para a mesa de Natal.
Foram feitos em pasta de papel, pintados com tinta dourada e decorados com estrelitas vermelhas.

terça-feira, 10 de junho de 2008

domingo, 1 de junho de 2008

Dia Mundial da Criança


Fizémos umas t-shirts muito coloridas e bonitas.

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Dia da Mãe

Já está a chegar o Dia da Mãe.
Preparámos uma pregadeira feita de pasta de papel e colorida
com tintas e brilhantes, juntou-se uma caixinha e uma mensagem para a mãe.
Ficou uma delícia!!

quinta-feira, 20 de março de 2008

Páscoa feliz!

A prenda da Páscoa foi um sucesso!!

Uma actividade simples, mas que enche de alegria os corações das nossas crianças.

quarta-feira, 19 de março de 2008

Dia do Pai

Para comemorar o dia do Pai uma recordação bonita.
Dentro da caixinha (de fósforos) está um porta-chaves com a inicial do nome do pai, feito em pasta de papel, pintado de azul e enfeitado de brilhantes.

terça-feira, 18 de março de 2008

Cresce feijão cresce!!

Grão a grão nasce um feijão...
O objectivo desta actividade foi observar o desenvolvimento da planta a partir da semente.
É uma experiência entusiasmante e que permite o contacto directo com o ambiente.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Animal de Estimação na Sala de Aula - uma experiência positiva...

Estudos revelam que o contacto com animais pode ser uma forma da criança aprender e exercitar elementos importantes para desenvolvimento. As responsabilidades e as exigências desses pequenos animais mostram às crianças que outros seres vivos precisam de ajuda para sobreviver.

Os animais de estimação estimulam o desenvolvimento pessoal, social e aumentam a possibilidades de aprendizagem das crianças a vários níveis.

Os objectivos da aprendizagem incluem:
-melhoria do conhecimento e da motivação através da observação e dos cuidados a ter com o animal;
-desenvolvimento do sentido de responsabilidade em relação a outras formas de vida;

Já me perguntaram: Então e são mesmo as crianças a alimentarem o peixe? Sabem dar-lhe comida?
Sim, claro que são as crianças que alimentam o peixe. São muito responsáveis pela sua tarefa. Cada dia é um aluno diferente e apenas tenho de o relembrar que são 3 ou 4 flocos. Se por acaso deixam cair mais flocos, dizem imediatamente e ficam muito preocupados. Ficam sempre a observar o peixe a acabar de comer e só depois voltam para o seu lugar. Nas horas de recreio observam-no da janela e fazem-lhe imensos desenhos para que não se sinta sozinho.

O Mica.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Educar...

"Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra".
( Anísio Teixeira )

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Zonix - Sala de Estudo Virtual

Descobri uma página de Internet com actividades interactivas excelente para o 1º Ciclo.
Tem actividades como: ciclo da água, animais, gramática, sistema solar, etc.
Muito giro!!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

O Estudo do Meio no 1º Ciclo do Ensino Básico

O Estudo do Meio é uma área para a qual concorrem conceitos e métodos das Ciências Naturais – como a Biologia, a Física, e a Química – e das Ciências Sociais – como a Geografia, a História, a Economia, a Sociologia, e a Antropologia, abrangendo, assim, uma grande diversidade de temas, questões, conceitos e métodos, que permitem ao professor uma prolongada e diversa acção, dirigida a integrar o aluno no seu mundo e a intervir na construção do seu futuro pessoal e social. Com o Estudo do Meio, pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos e capacidades e desenvolvam e interiorizem atitudes e valores para compreenderem a realidade física e social do mundo em que vivem, por forma a assumirem, no futuro, o papel de cidadãos activos e intervenientes numa sociedade democrática em permanente transformação.
Para atingir esta grande finalidade, a área do Estudo do Meio procura promover a análise, compreensão e avaliação crítica de questões e problemas que afectam a humanidade e a tomada de posições esclarecida e fundamentadas face a determinados acontecimentos, situações, acções e valores, quer em termos espaciais quer temporais.
A necessidade de estudar o meio prende-se, assim, no que se refere ao meio próximo, com a necessidade de consciencializar a criança acerca da realidade em que vive, preparando-a para compreender e intervir nessa realidade. Corresponde também, e tomando meio no sentido plural de meios – contextos em que os homens vivem e com que interactuam –, à necessidade de levar a criança a adquirir o sentido de relação homem/meio, e a compreender as suas implicações nas vivências sociais, económicas e culturais dos indivíduos e das sociedades.

Bibliografia:
ROLDÃO, M. (2001). Estudo do Meio no 1º Ciclo. Fundamentos e Estratégias. Lisboa:Texto Editora. pp. 27

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Boas práticas no contexto das TIC

Se conseguirmos definir o que são as boas práticas talvez consigamos enquadrar o nosso trabalho nelas. Quanto a mim, boas práticas passam por:

· Programas e iniciativas que preparem os alunos para tirarem o melhor partido do que hoje em dia existe na sociedade, neste caso através das TIC.
· Actividades que enquadrem cada aprendizagem no programa que estamos a desenvolver e quando necessário incentivar à investigação.
· É disponibilizar aos alunos formas de acederem ao conhecimento e tirarem o melhor partido das novas tecnologias.
· Desenvolver com a ajuda das TIC formas das crianças adquirirem aprendizagens de forma motivadora e até mesmo algo originais.
· É também uma educação inclusiva, onde não há lugar à distinção entre alunos que facilmente se apropriam e outros com mais dificuldades.

EXEMPLO

No contexto do trabalho que desenvolvi durante os dois últimos anos nas aulas extra-curriculares de TIC, realizei actividades que se enquadravam nas matérias que fazem parte do currículo do 1º Ciclo do Ensino Básico, de acordo com o programa, com o ano de escolaridade.
Estas actividades complementam as aprendizagens da sala de aula e isso é positivo, não só porque se interessam, comentam, recordam as aulas que já tiveram, veêm formas diferentes de concretizar trabalhos que não só através do lápis e do papel da sala de aula.

Em resumo, acho que são na maioria das vezes boas práticas na utilização das TIC porque:

· complementam as matérias dadas em sala de aula, uma vez que as actividades estão de acordo com o currículo do 1º ciclo do ensino básico;
· adequam-se ao ano de escolaridade dos alunos, ou seja, são bastante diversificadas;
· propiciam a pesquisa e a descoberta, com a possibilidade de se complementar aprendizagens, interesses, e questões pertinentes que surgam;
· são motivadoras porque muitas das actividades são dinâmicas, inovadoras; · Possibilitam a aquisição de conhecimentos através da utilização das TIC;

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Estratégias de aprendizagem

Segundo Simões (1995:24), «a intervenção do professor implica uma escolha constante de estratégias, face às múltiplas alternativas que se colocam em diversos contextos, de modo a identificar os problemas e as acções a desencadear, bem como a analisar os efeitos dessa actuação».
No meu dia-a-dia, procuro que os meus alunos encontrem muitas estratégias principalmente de memorização através da repetição. Acredito que a sistematização e repetição do conteúdo é a estratégia inicial mais fácil para a aprendizagem.
Também recorro muitas vezes à sala. Digo-lhes sempre que as respostas estão na sala.
Ajudo-os a encontrarem estratégias de escrita, de associação de sons, de posicionamento dos dedos das mãos, de criação de imagens mentais com rimas, canções e muitas outras formas.
Quando verifico que determinada estratégia funciona, ou seja, quando entendo qual a estratégia que o aluno seguiu para compreender, procuro ajudá-lo em caso de dificuldade a recordar a forma como associou e utilizo-a noutras situações.

Bibliografia:
SIMÕES, H. (1995) Dimensões Pessoal e Profissional na Formação de Professores. Aveiro: Editorial Cidine

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Acto de comunicar = código comum

Há uns tempos, numa turma de 1º ano, falei com os alunos sobre o feriado de 5 de Outubro. Expliquei arranjando elementos que fossem familiares ao seu código, como os reis, os presidentes, introduzindo conceitos simplificados de monarquia e república. No final do dia, perguntei-lhes se ainda se lembravam porque razão era feriado no dia 5 de Outubro. Um aluno respondeu o seguinte: “No dia 5 de Outubro de 1910 deixámos de ter reis e passámos a ter o Cavaco Silva”.
Isto significa que quando um professor transmite mensagens aos alunos, o código deve ser o mesmo para que a troca de informação seja facilitada. Para além disso, o código deve ser adaptado ao repertório de conhecimentos, estatuto sócio-cultural e atitudes do receptor. No entanto, pode existir pouca objectividade na codificação se a informação transmitida não for suficiente ou, pelo contrário for em excesso.
Por outro lado, podem existir diferenças entre o que o emissor quer transmitir e o que o receptor apreende O código utilizado tem de procurar ser o mais indicado para expressar ideias ou os objectivos a comunicar.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Sociedade da Informação - perdida no tempo em Portugal

Considero que há falta de investimento na educação da parte do estado português, constitui por si só uma barreira à expansão da sociedade da informação. Esta era das novas tecnologias e comunicações exige que todas as escolas recriem um ambiente de aprendizagem motivador, interactivo, moderno, onde haja a utilização constante das tecnologias da informação. Em vez disso, na maioria das velhas escolas não há investimento, mas sim descrença e desmotivação. Alguns professores vêm o computador ao canto da sala como uma dor de cabeça e os alunos absorvem essa atitude.

Apesar de o estado português ter colocado em execução o plano para a sociedade da informação, nomeadamente a ligação dos computadores à Internet de todas as escolas em 2001, e os vários milhões que se dizem ser investidos ainda muito há a fazer na mudança de mentalidades.

Será que isto poderá criar um cenário em que temos a comunidade de escolas que aderiram às novas tecnologias e outras completamente info-excluídas, mesmo com computadores lá metidos?

sábado, 16 de fevereiro de 2008

Formação Contínua

A aprendizagem com o recurso às tecnologias, através dos processos de e-learning e b-learning, gera a possibilidade do formando se tornar mais autónomo, gestor do seu próprio conhecimento e com uma nova perspectiva, a formação contínua activa e em permanente actualização. Mais do que ensino à distância, estes processos de aprendizagem com recurso às tecnologias e Internet são formas de ensino mais personalizadas, centradas no aluno e na qualidade dos conteúdos.
Se o aluno estiver motivado para a auto-formação à distância, este processo pode repetir-se sucessivamente ao longo da sua vida.

Depois de experimentar pequenos cursos à distância e agora um mestrado em regime de e-learning, considero que a formação à distância é a melhor forma de formação contínua. Suponho que irá sempre fazer parte da minha experiência e enriquecimento pessoal e profissional.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

O que a escola fez pela minha escrita?

Tenho poucas recordações da aprendizagem da leitura e da escrita na escola do 1º Ciclo. Lembro-me apenas de escrever histórias livres cheias de erros ortográficos, num caderno que ainda hoje guardo porque me davam imenso prazer em fazer e são essas que ainda recordo.
À medida que a escrita se tornou mais exigente nos tempos do 2º e 3º Ciclos e Secundário lembro-me que enquanto aluna tive de escrever de forma esquemática e organizada para poder passar nos exigentes testes. Para praticar a escrita, repetia a escrita de frases para estruturar o meu pensamento. Assim, quando chegava aos testes podia ter sucesso na escrita de conteúdos, ou seja, tinha de decorar os conteúdos da melhor forma e escrevê-los como estavam nos livros. Para tal, aprendi a arranjar estratégias de escrita que me ajudavam a decorar e a organizar o meu pensamento para escrever rápido e de forma perceptível para o professor.
Hoje considero que sem a escola não teria tido a oportunidade de em certas alturas ser motivada para criações de escrita, quer seja através da professora que valorizava a escrita livre de poemas, quer através dos testes em que escrevíamos para sermos avaliados.
Em suma, apenas sei que continuo a praticar a escrita, em momentos que individualmente me sinto inspirada ou mesmo apenas por contextos profissionais.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Vygotsky e o papel do professor

Luria, Leontiev, Vyogtsky (1991), referem que enquanto para Piaget a aprendizagem depende do estágio de desenvolvimento atingido pelo sujeito, para Vigotsky, a aprendizagem favorece o desenvolvimento. Ou seja, a aprendizagem só funciona quando faz desenvolver o potencial da criança, sendo por esta razão que a aprendizagem tem um papel fundamental no seu desenvolvimento.
Portanto, na perspectiva de Vygotsky, e considerando a zona de desenvolvimento potencial, o professor tem de organizar os conteúdos e conceitos de modo a que a criança possa atingir um patamar mais elevado. Deste modo, o professor deve monitorizar e orientar o aluno em direcção à resolução de problemas e trabalhar como regulador do seu processo de conhecimento. O papel dos colegas também é relevante, dado que as interacções que estabelecem no seu grupo de trabalho levam a processos de imitação importantes no seu desenvolvimento e aprendizagem.
Por exemplo, o professor coloca um problema de Matemática. Se o professor utilizar o quadro para explicar o raciocínio da solução, da próxima vez os alunos já saberão fazê-lo. No entanto, se simplesmente lhes der o resultado, os alunos não vão conhecer o processo de realização do problema e na próxima vez vão continuar com dúvidas para o resolver.

Bibliografia:
Luria, Leontiev, Vyogtsky & outros (1991). "Psicologia e Pedagogia 1. Bases Lóias da Aprendizagem e do Desenvolvimento". Lisboa: Editorial Estampa. p:31-

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Educação e Humanidade

Um vídeo sobre uma visão da educação e da humanidade...

Para dias nostálgicos...

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Ser professora - Os primeiros dias de aulas

Foi necessária muita organização nos primeiros dias para preparar a reunião de pais, organizar o Projecto Curricular de Turma (PCT), preparar o Dossier de Turma, o livro de frequência, começar a redigir actas, conhecer e estabelecer os primeiros contactos com os alunos. Lembro-me que a directora me disse que depois destes primeiros dias tudo iria passar a velocidade de cruzeiro e ai já seria mais fácil. De facto, adorei a sensação de começar a dar aulas, conhecer cada aluno individualmente, estabelecer as regras e dar-lhes a conhecer a sala de aula, o colégio, distribuir tarefas, etc.

Ser professora implica reflectir diariamente sobre o trabalho desenvolvido, uma dedicação contínua e uma pré-disposição para perceber e encaminhar os alunos da melhor forma.
Valorizo muito a relação que estabeleço com os alunos e a empatia que se cria entre aluno – professor. A cumplicidade que tenho com esta turma foi crescendo com o passar do tempo e considero que é uma das razões mais importantes para me dar força para investir e arranjar tempo para realizar o meu trabalho da melhor forma.